Assim como temos escutado muito sobre os empreendedores de palco, ou seja, aqueles que falam que fizeram isso ou aquilo e contam mil e uma histórias, mas grande parte das histórias não são reais e metade das ações muitas vezes nunca existiram. Nos dias atuais também é muito comum encontrarmos as áreas de RH de palco, ou seja, eu costumo dizer que é aquele RH que gosta de estar na vitrine recebendo inúmeros prêmios, mas as suas ações na prática não têm consistência, são passageiras, quando há mudança de pessoas, metade das ações deixa de existir. Geralmente as ações são bonitas, produzem lindas imagens, dignas de belas fotografias e recordações, mas na sua essência acabam se tornando passageiras.
Por outro lado, tenho percebido que algumas empresas estão preocupadas em criar um RH estratégico, uma área que tem indicadores, que participa estrategicamente com visão de negócios, que desenvolve projetos assertivos, que se preocupa em resolver os problemas reais da empresa, suas equipes e/ou pessoas. O RH estratégico desenvolve programas e/ou ações perenes, que depois de implementados podem seguir com as pernas próprias, independente das mudanças das pessoas e/ou alterações que houverem na empresa.
Mesmo em tempos de muitas mudanças, é importante considerar o desenvolvimento de um RH estratégico, onde todos os subsistemas funcionem como uma engrenagem. Para isso cabe fazer algumas reflexões:
Você quer ser parte de um RH de palco ou estratégico? RH de palco acontece quando os profissionais promovem a sua própria imagem, o estratégico é quando a equipe ganha força e a empresa passa a ser reconhecida. Pense sobre isso!
