Inteligência emocional compreende a capacidade de sentir e identificar as próprias emoções, envolve o gerenciamento de si mesmo e como se adaptar para trabalhar melhor com os outros. Quando você possui inteligência emocional você passa a conhecer bem a si mesmo, controlar as próprias emoções, demonstrar empatia e utilizar as habilidades sociais de maneira eficaz, e consequentemente, isso melhora os seus relacionamentos tanto pessoais quanto profissionais, impactando positivamente a sua vida.

A inteligência emocional reflete como um espelho, pois afinal, as pessoas refletem os seus comportamentos e ações, às vezes sem se darem conta. Outro aspecto relevante é distinguir inteligência emocional de pensamento positivo. Inúmeras vezes somos levados a pensar positivamente, mas para algumas pessoas isso significa ser apenas otimista. Pensar positivamente envolve estabelecer uma força mental, ou seja, fugir dos pensamentos irracionais, ter comportamentos de maneira positiva mesmo diante de circunstâncias difíceis,  e  controlar as emoções para não ser controlado por elas. Basicamente as emoções derivam de cinco sentimentos: felicidade, tristeza, raiva, medo e vergonha.  

Uma pesquisa realizada por Bradberry e Greaves com 500 mil pessoas mostrou que apenas 36% dos indivíduos sabe identificar as próprias emoções nos momentos em que elas surgem, ou seja, grande parte das pessoas ainda é controlada pelas emoções. A pesquisa ainda mostra que a inteligência emocional responde por 58% do desempenho em todos os tipos de funções profissionais, e ainda há uma relação direta entre inteligência emocional e aumento de salário anual. 

O fato é que desenvolver a inteligência emocional se tornou um imperativo nos dias atuais e a melhor notícia é que é possível desenvolvê-la. Um artigo da Endeavor apresenta alguns caminhos para realizar o desenvolvimento da inteligência emocional, e a MKF também está promovendo um curso aberto ao público com esse intuito, para saber mais basta clicar no link.